quarta-feira, 18 de abril de 2012

Oportunidade de Bolsa


O NÚCLEO DE DESIGN E SUSTENTABILIDADE da UFPR abre vaga para Iniciação Científica, para trabalhar no projeto LEDHIS. O projeto tem por objetivo o desenvolvimento de uma plataforma de produtos e serviços de iluminação com tecnologia LED (Light-Emitting-Diod) para Habitação de Interesse Social (HIS).


REQUISITOS:
  • Cursando Design de produto ou gráfico;
  • Conhecimentos em Photoshop, Illustrator, Indesign e/ou Corel Draw;
  • Desejável conhecimentos em softwares de modelagem 3D e renderização;
  • Desejável língua inglesa;
  • Habilidades de desenho;
  • Interesse em PSS (Product-Service System)


ATIVIDADES À DESEMPENHAR:
  • Revisão bibliográfica acerca do Design para a sustentabilidade, com foco nas soluções voltadas à iluminação;
  • Revisão das soluções de Design associadas à tecnologia LED;
  • Participação no desenvolvimento de uma plataforma de iluminação LED com base nos conceitos de PSS;
  • Participação em pesquisas quantitativas e qualitativas com usuários;
  • Participação na análise e elaboração de relatórios técnicos e artigos;


CONDIÇÕES:
  • Salário: R$360,00;
  • Carga horária: 20 horas semanais;
  • Turno: à combinar;
  • Bolsa válida até 31 de outubro de 2012;

Interessados  devem enviar currículo e portfólio para o e-mail: rafael.pastorin@gmail.com até o dia 22/04/2012.
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terça-feira, 10 de abril de 2012

Mercado Nacional

Segundo a revista Valor Econômico (2012), a indústria de LEDs está cada vez mais interessada em iniciar a produção nacional do produto. O mercado brasileiro é o novo foco de empresas nacionais e multinacionais, que atualmente importam seus produtos da China.
"O consumo de LED no Brasil vai crescer astronomicamente nos próximos anos." Carlos Eduardo Uchôa Fagunes, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Iluminação - ABILUX.
A FLC, empresa nacional que importa da China lâmpadas halógenas, fluorescentes, de alta eficiência e lâmpadas de LEDs. Com o crescimento no consumo de LEDs dentro do mercado nacional, a empresa demonstrou interesse em abrir um parque fabril dedicado à produção desta tecnologia para o consumo interno.
A Philips, que basicamente importa produtos da área de iluminação da China, afirmou que pretendia abrir uma fábrica no Brasil dedicada à produção de LEDs, no entanto, segundo a mesma, por conta das mudanças no cenário econômico global, foi forçada a rever a data da implantação, que inicialmente era prevista para o final de 2012 no estado de Minas Gerais.
A americana GE também planeja a abertura de parque industrial, no entanto, o foco principal da empresa é a iluminação pública e de outdoors. Em países como os Estados Unidos a iluminação LED está cada vez mais forte, inclusive em ambientes públicos. A eficiência energética e durabilidade compensa o maior investimento para a instalação das tecnologias LED.


Modelo de lâmpada de LED da Philips



No entanto, é importante frisar que a maioria das empresas importa ou produz as lâmpadas em formatos padrão, como no exemplo acima, em que a lâmpada se conecta à um bocal muito encontrado na maioria das residências brasileiras, o formato E27, inventado por Thomas Edison em 1909.
Isso mostra que cada vez mais indústrias de iluminação estão investindo tanto na tecnologia LED, quanto no potencial do mercado brasileiro.



terça-feira, 3 de abril de 2012

Iluminação por LEDs no Cristo Redentor

A iluminação por LEDs em espaços públicos é cada vez mais frequente. Já existem cidades utilizando a tecnologia para iluminação de ruas e túneis, por exemplo.
Afim de melhorar a qualidade da iluminação e aumentar a economia de energia, a prefeitura do Rio de Janeiro (Brasil) mudou a iluminação do monumento Cristo Redentor, substituindo 32 projetores de 1.500 watts cada por 288 projetores LED com 50 watts cada.




Estátua do Cristo Redentor (RJ) iluminada por LEDs




A iluminação foi inaugurada no dia 01 de março de 2011 e até o dia 24 de fevereiro de 2012 foram economizados cerca de 403,2 kW/h, o que significa aproximadamente R$ 43 mil em média de economia financeira. Esses dados comprovam a economia de recursos que o LED promove durante o uso.
Além de promover economia de energia durante o uso, a tecnologia LED funciona por até 50 mil horas, o que totalizaria  cerca de 10 anos, já que o monumento é iluminado no período noturno todos os dias do ano. Esse número é cerca de 25 vezes maior do que a duração média das lâmpadas anteriores.
Outra vantagem da nova iluminação é que os LEDs não emitem calor no fachos de luz, reduzindo, por exemplo, o número de insetos mortos ao redor das luminárias.


Fonte: http://viajeaqui.abril.com.br/materias/noticias-led-no-cristo

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

3º Workshop de encontro de coordenadores da Rede 22: apresentação de resultados


O 3º Encontro da Rede de Pesquisa ocorreu nos dias 9 e 10 de fevereiro, na Universidade Livre do Meio Ambiente (Unilivre) em Curitiba. Este encontro contou com a participação de membros de 8 instituições que compõem a rede do projeto (UFBA, UNISINOS, UFSC, UFMS, UFS, UFPel, UFES, e UFPR), além destes membros, o encontro contou com a presença de consultores da FINEP e da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar). A realização do evento contou com a colaboração de membros do Núcleo de Design e Sustentabilidade (NDS) da UFPR. Ao longo das apresentações, o Prof. Dr. Enedir Ghisi ficou responsável por organizar as discussões sobre questões administrativas e financeiras, visando ajustar e esclarecer a dinâmica da rede.

Em outro momento do encontro, os pesquisadores apresentaram os resultados do andamento da pesquisa de cada subprojeto na forma de sessões técnicas de congressos. Ao longo do evento foram apresentados 24 breves seminários onde foram demonstrados os avanços de cada um dos subprojetos (2, 3, 5 e 6) desta rede. Esse modelo possibilitou uma maior interação entre os pesquisadores das instituições, abrindo espaço para discussões no final de cada apresentação. Os encontros da rede auxiliam no acompanhamento dos projetos por parte dos consultores da FINEP e também contribuem de forma efetiva na integração dos projetos e dos pesquisadores.

Para baixar os slides das apresentações acesse: http://projetoewise.blogspot.com/2012/02/3o-workshop-de-encontro-de.html

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

3º Workshop: Rede de Pesquisa - 09 e 10 de fevereiro de 2012

Sob a coordenação local do Núcleo de Design e Sustentabilidade da UFPR, acontecerá nos dias 9 e 10 de fevereiro em Curitiba, o encontro da “Rede de Pesquisa sobre o Uso Racional da Água e Eficiência Energética da Habitação de Interesse Social”, um projeto financiado pela FINEP – Financiadora de Estudos e Projetos do Governo Federal.

Durante o referido encontro, professores e pesquisadores de nove instituições de todo o país que integram a referida rede, estarão compartilhando os avanços de suas respectivas pesquisas: UFBA (Bahia), UNISINOS (Rio Grande do Sul), UFSC (Santa Catarina), UFMS (Mato Grosso do Sul), UFS (Sergipe), UFPel (Pelotas - RS), UFES (Espírito Santo), IPT (São Paulo) e UFPR (Paraná). O evento deverá ocorrer nas dependências da Universidade Livre do Meio Ambiente (UNILIVRE) e é restrito às equipes de pesquisa das instituições que integram a Rede e convidados da Indústria e Governo.

Os encontros anteriores ocorreram em Florianópolis (Fevereiro/2011) e Salvador (Agosto/2011). No encontro de Curitiba o formato adotado assemelha-se ao de sessões técnicas de congressos, com a apresentação de 20 artigos que deverão reportar os avanços de cada instituição relativos às suas contribuições para se atingir as metas e objetivos estabelecidos para a Rede. Além dos artigos deverão ser debatidos o protocolo de coleta de dados, a estratégia de análise, o plano de divulgação dos resultados da rede e o relato do estado das finanças gerenciadas pela Fundação de Ensino e Engenharia de Santa Catarina (FEESC), dentre outros aspectos. Através das atividades desta Rede as instituições esperam contribuir de forma efetiva para o desenvolvimento de tecnologias inovadoras sustentáveis, que favoreçam o uso racional da água, a geração de energia renovável e o aumento da eficiência energética em habitações de interesse social.


terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Cosmos Ignite


Bilhões de pessoas ao redor do mundo sofrem pela falta dos serviços mais básicos, de energia elétrica à água potável. Mais de um terço da população mundial vive sem acesso à eletricidade. Milhões de lares na Índia e em todo o mundo são deixados à mercê da luz fraca, perigosa, poluente e cara das lâmpadas de querosene. Igualmente, até mesmo milhões maiores têm pouco poder ou errático.

Como nos tornamos cada vez mais interligadas, há um crescente sentimento de necessidade de trabalhar juntos para resolver problemas entre diferentes países e em diferentes setores da sociedade. O fenômeno emergente de Empreendedorismo Social e do mercado na base da pirâmide trazem novas possibilidades para servir milhares de milhões de pessoas que vivem com menos de 1 dólar/dia.

Deste modo a Cosmos Ignite Innovations é um novo enfoque em "empreendedorismo social" com a visão de "empoderamento de vidas por meio de produtos inovadores", começando com a missão de ajudar na remoção da escuridão de casas sem luz.

A Cosmos Ignite produziu uma lanterna de LED portátil que é recarregada com energia solar. O custo do produto fica em torno de 80 reais, mas para viabilizar a comercialização, visando atender um mercado potencial de 2 bilhões de pessoas no mundo, a empresa optou por desenvolver um esquema de financiamento de até 5 anos. Desta forma, as famílias pagariam mensalmente uma parcela bem menor do que elas gastariam com querosene, velas e outros sistemas de iluminação.

O produto “MightyLight” apresenta longa vida, baixo custo, sem manutenção, sendo que a luz respeita o ambiente e também é multi-funções (podendo ser utilizado como luz de teto, parede e luz móvel). Também é resistente à água e ao choque. O produto também permite uma maior poupança de energia em comparação com qualquer outra “lâmpada” destinada à iluminação.


Fonte: http://www.cosmosignite.com

Solar Sisters


A empresa Solar Sisters em Uganda é uma empresa que emprega mulheres rurais como vendedoras de lâmpadas LED para uso residencial, geradas a energia elétrica. Sendo assim, a empresa gera emprego para as mulheres da comunidade e ao mesmo tempo reduz a dependência de formas poluentes e ineficientes de iluminação.

O negócio social de Katherine Lucey combate a pobreza por meio do investimento em mulheres. O Solar Sister cria “empreendedoras solares”, estimulando o empoderamento de mulheres através do emprego e acesso a oportunidades econômicas. Elas estão liderando uma nova revolução energética, alimentada pela influência das redes sociais e o mercado aberto. O modelo dispõe de um sistema que abre o acesso a tecnologias limpas de energia, fortalecendo tanto a cadeia de fornecimento como as redes rurais. Com parcerias fortes, o Solar Sister não está só objetivando a melhoria de questões ambientais, mas também as necessidades de emprego e renda.