Se a fonte luminosa irradiasse a luz uniformemente emtodas as direções, o Fluxo Luminoso se distribuiria na forma de uma esfera. Tal fato, porém, é quase impossível de acontecer, razão pela qual é necessário medir o valor dos lúmens emitidos em cada direção. Essa direção é representada por vetores, cujo comprimento indica a Intensidade Luminosa. Portanto, é o Fluxo Luminoso irradiado na direção de um determinado ponto.
(Figura 4)
(Figura 4)
Fonte: Osram (2000)
Se num plano transversal à lâmpada, todos os vetores que dela se originam tiverem suas extremidades ligadas por um traço, obtém-se a Curva de Distribuição Luminosa (CDL). Em outras palavras, é a representação da
Intensidade Luminosa em todos os ângulos em que ela é direcionada num plano. (Figura 5).
Intensidade Luminosa em todos os ângulos em que ela é direcionada num plano. (Figura 5).
Fonte: Osram (2000)
Nesse caso, é necessário multiplicar-se o valor encontrado na CDL pelo Fluxo Luminoso da lâmpada em questão e dividir o resultado por 1000 lm.
A luz que uma lâmpada irradia, relacionada à superfície na qual incide, define uma nova grandeza luminotécnica, denominada de Iluminamento ou Iluminância. (Figura 6)
A luz que uma lâmpada irradia, relacionada à superfície na qual incide, define uma nova grandeza luminotécnica, denominada de Iluminamento ou Iluminância. (Figura 6)
Fonte: Osram (2000)
Em outras palavras, a equação que expressa essa grandeza é:
Referência: OSRAM. Manual Luminotécnico Prático. 2000. Disponível em <http://www.feelt.ufu.br/ pastas/EID/3.42___Manual_ Luminotecnico_Pratico_OSRAM_( 2000).pdf>. Acesso em 27 set. 2011.
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